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Confira a lista dos municípios mineiros habilitados ao ICMS Turístico 2013

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, divulga, nesta quinta-feira (08/11), listagem referente aos municípios habilitados a receberem parcela do ICMS Turístico, com base na arrecadação estadual de 2013. Neste ano, 119 municípios estão habilitados a receber o repasse em 2013, no ano passado foram 63 cidades, o que demonstra um crescimento de mais de 88%.

Estão habilitados para receber o repasse do ICMS Turístico a partir de janeiro de 2013, os municípios: Açucena, Alagoa, Alto Caparaó, Alto Jequitibá, Andradas, Angelândia, Antônio Carlos, Araporã, Araxá, Arcos, Argirita, Barra Longa, Barroso, Bom Repouso, Botumirim, Bueno Brandão, Buenópolis, Cachoeira de Minas, Cachoeira Dourada, Camanducaia, Cambuí, Campo Belo, Candeias, Capelinha, Capitólio, Caratinga, Carmo de Minas, Casa Grande, Cataguases, Catas Altas da Noruega, Cipotânea, Conceição da Barra de Minas, Consolação, Coronel Pacheco, Coronel Xavier Chaves, Córrego do Bom Jesus, Córrego Novo, Datas, Diamantina, Dom Silvério, Dona Euzébia, Dores de Campos, Durandé, Espera Feliz, Estrela do Indaiá, Eugenópolis, Extrema, Felício dos Santos, Gonçalves, Gonzaga, Grão Mogol, Guapé, Guaraciaba, Guarani, Ipanema, Ipatinga, Ipuiúna, Itabira, Itacambira, Itamarandiba, Itambacuri, Itamonte, Itanhandu, Itapeva, Jenipapo de Minas, Juiz de Fora, Ladainha, Lagoa Dourada, Lagoa Santa, Leopoldina, Lima Duarte, Manhumirim, Matutina, Minas Novas, Munhoz, Muriaé, Natércia, Nova Lima, Novo Cruzeiro, Paraisópolis, Passa Quatro, Piedade de Caratinga, Pirapora, Pompéu, Pouso Alegre, Presidente Juscelino, Presidente Kubitschek, Raposos, Resende Costa, Ressaquinha, Rio Acima, Rio Doce, Santa Rita de Minas, Santa Rita do Sapucaí, Santana do Manhuaçu, Santo Antônio do Grama, São Domingos do Prata, São Francisco, São João Batista do Glória, São José do Divino, São Miguel do Anta, São Thomé das Letras, São Tiago, Sapucaí Mirim, Senador Amaral, Senador Modestino Gonçalves, Senhora de Oliveira, Serra da Saudade, Serranópolis de Minas, Sete Lagoas, Tocos do Moji, Três Marias, Três Pontas, Turmalina, Ubaporanga, Uberlândia, Varginha, Viçosa e Virgolândia.

Fonte: SETUR/MG

Cachaça de Salinas recebe certificação de Indicação Geográfica

Cachaças de Salinas

O INPI deferiu, no dia 17 de julho, o pedido de Indicação Geográfica referente ao nome Salinas como indicação de procedência para aguardente de cana, do tipo cachaça. A certificação garante a origem e, portanto, a qualidade dos produtos vendidos com determinado nome, agregando valor para o empresário e segurança para o consumidor.

Salinas (MG) é a segunda região brasileira reconhecida oficialmente pelo INPI como indicação de procedência para produção de cachaça. A primeira foi Paraty, no Estado do Rio de Janeiro.

A região reconhecida como indicação de procedência compreende, além de Salinas, outros municípios  do norte de Minas Gerais, como Novorizonte e parte de  Taiobeiras, Rubelita, Santa Cruz de Salinas e Fruta de Leite. De acordo com a associação de seus produtores, desde o surgimento da produção de cachaça em Salinas até hoje, ela segue todas as etapas do modo artesanal, impondo uma lógica de produção peculiar no município, resistindo às mudanças tecnológicas.

Fonte: CGCOM /INPI – Instituto Nacional da Propriedade Intelectual

Dia 21 de abril tem Lendas Sanjoanenses em São João del-Rei

Lendas SanjoanesesLendas Sanjoanenses é um roteiro turístico noturno com encenação de lendas locais e que tem como cenário, o centro histórico de São João del-Rei.

A escuridão da noite complementa o cenário juntamente com casarões, igrejas e ruas históricas e faz com que a plateia vivencie algumas das antigas lendas da cidade e se sinta dentro das estórias. As lendas encenadas são baseadas no livro ‘Contam que…’, de Lincoln de Souza.

Data: 21 de abril
Horário: Das 20:00 às 21:30
Saída: Largo do Rosário

Qualificação profissional em debate no Senado

As políticas de qualificação empresarial e profissional para a Copa de 2014 e Olimpíadas 2016 foram temas de debate nesta terça (25), em comissão do Senado Federal. Representantes dos ministérios do Turismo e do Trabalho e da Confederação Nacional do Comércio (CNC) falaram sobre o planejamento e o andamento dos projetos das instituições para os grandes eventos.

A senadora Lídice da Mata, presidente da Subcomissão Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016, abriu os trabalhos, ressaltando o objetivo da comissão de dar “relevância à pauta positiva” relacionada a esses eventos. “A qualificação profissional deve compor o caderno de legados da Copa”, disse a parlamentar.

O diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do MTur, Ricardo Moesch, informou que os programas de qualificação do ministério estão sendo reestruturados, mas que algumas ações poderão ser retomadas em breve. Ele reafirmou a disposição manifestada pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira, de reforçar a parceira com outros ministérios, como o da Educação, e utilizar a expertise do Senac para treinar profissionais da cadeia produtiva do turismo.

O Ministério do Trabalho e Emprego também adota a política de trabalhar em parceria com os entes públicos e vai repassar recursos a estados e municípios para promover acesso ao emprego nas cidades-sede da copa. Segundo a diretora do Departamento de Qualificação do MTE, Ana Paula da Silva, serão abertas 50,4 mil vagas para a formação de garçons, mensageiros, taxistas, empreendedores individuais entre outras categorias.

O gerente de projetos do Senac Nacional, Antônio Henrique de Paula, ressaltou o potencial de crescimento da atividade turística no país e apresentou o programa da entidade para a Copa de 2014. Falou também da estrutura da CNC, que conta com 573 unidades operacionais no país.

Fonte: Assessoria de Comunicação do MTur – imprensa@turismo.gov.br
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Horário de verão tem início à 0h deste domingo

Onze estados e o Distrito Federal terão mudança no horário. Médico explica que adaptação à nova rotina demora uma semana.

O horário de verão começa neste fim de semana. A partir de 0h deste domingo (16) até o dia 26 de fevereiro do próximo ano, devem adiantar os relógios em uma hora os moradores dos estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia. O decreto que confirmou a inclusão da Bahia no horário de verão foi assinado na quinta-feira (13) pela presidente Dilma Roussef.

O médico pneumologista e coordenador do Laboratório do Sono, Francisco Hora explica que as pessoas devem se desprender do horário antigo para se adaptar mais facilmente aos novos horários.

“O importante é que a pessoa entre logo no horário de verão e comece uma rotina para se adaptar o mais rápido possível. Quanto mais você resistir, pior biologicamente. Tecnicamente, para cada hora de avanço de fuso, você precisaria de três a cinco dias para se adaptar, portanto, no máximo em uma semana todos estarão completamente adaptados”, explica.

Muita gente está se preparando para a mudança, que divide opiniões. “O organismo fica totalmente abalado. Muda tudo, mudam os horários, e aí complica. Tento me adaptar ao horário, não tem tática”, diz Regina Santana, gerente comercial.

A dona de casa Marina Mota já começou a se preparar. “A primeira coisa é o sono. Estou dormindo mais cedo e acordando mais cedo. Interfere também na alimentação, porque quem almoça 12h vai comer 11h, já fica um pouquinho difícil”, diz.

Já Gildo Couto nem pensa nas dificuldades. Ele prefere ver o lado bom de adiantar o relógio. “Eu estou adorando, porque pelo menos a gente acorda mais cedo e vai para casa mais cedo. Pode pegar uma praia”, afirma.

A estudante Fernanda Cavalcanti também vê mais aspectos positivos do que negativos na mudança. “Sou a favor do horário de verão, porque acho que ficamos com mais tempo livre. A gente aproveita mais o dia porque acorda mais cedo”, diz.

A auxiliar de serviços, Rita Pereira, também fica animada com a possibilidade de reduzir os gastos com a conta de energia elétrica. “Eu gosto porque a gente acorda mais cedo, começa a trabalhar mais cedo e também chega em casa mais cedo. Aproveitamos mais o dia e ainda podemos economizar na conta de luz”, diz.

Fonte: g1.globo.com (Do G1 BA, com informações da TVBA).

Mochila nas costas e o Brasil nos pés

Para quem gosta mesmo de viajar e pretende economizar com os custos da viagem, uma opção é diminuir as despesas com a hospedagem, optando pelos albergues da juventude. Os albergues chegam a custar até metade do preço dos hotéis convencionais. Também conhecidos como hostels, eles são meios de hospedagem para pessoas de todas as idades, que tenham o espírito de aventura e a disposição para conhecer gente de todas as partes do país e do mundo.

A vantagem dos albergues não está só no preço. “Hoje em dia as pessoas escolhem os hostels pelo sentido da união, amizade, troca de conhecimento e intercâmbio cultural”, diz o presidente da Federação Brasileira de Albergues da Juventude, Carlos Augusto Alves.

Os hostels surgiram no Brasil na década de 60, com o movimento hippie e a geração “pé na estrada”. “Esse tipo de viajante continua em atividade, mas há um aumento considerável de famílias e casais nos albergues”, diz Alves. De acordo com a FBAJ, 57% das pessoas que se hospedam atualmente em albergues são mulheres, e a maioria do público tem entre 22 e 36 anos.

É importante lembrar de alguns detalhes: os quartos nos albergues costumam ser coletivos, divididos entre o público masculino e feminino. Mas com o aumento do número de famílias se hospedando em hostels, muitos passaram a oferecer também quartos para casais.  Outro detalhe é que alguns dos hostels adotam o toque de recolher, então se o hóspede chegar muito tarde, pode acabar ficando de fora.

Os albergues possuem sala de convivência e cozinha coletiva, onde o hóspede pode preparar as refeições. O café da manhã fica por conta do albergue. Além disso, vários hostels têm piscina, acesso à internet, ar-condicionado e bares.

Dica pro viajante

Na hora de montar o roteiro de viagem é importante verificar se o albergue escolhido está incluído no Sistema de Cadastro de Prestadores de Serviços do Ministério do Turismo – Cadastur: http://cadastur.turismo.gov.br/. Outra sugestão é conferir as dicas sobre passagens, transporte, bagagem, e dicas de cuidados com a saúde no site  http://www.viajelegal.turismo.gov.br/.

Albergues e campings ganham espaço

De acordo com o Estudo da Demanda do Turismo Internacional no Brasil, os campings e albergues estão em quarto lugar na preferência dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil. A participação desses meios de hospedagem aumentou de 1,4% para 4,3% no período de 2004 a 2010.

Fonte: Assessoria de Comunicação MTur – imprensa@turismo.gov.br
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10 erros que as empresas jovens cometem

O consultor em startups Martin Zwilling, colunista do site da revista Forbes, preparou um guia com os 10 erros mais comuns entre as centenas de jovens empresas que já assessorou.

Quando um negócio recém-criado começa finalmente a deslanchar, a ideia de que ele já deu certo é uma conclusão bastante atraente e confortável. Mas é um erro. Apenas mais um dos vários erros que os líderes de negócios nascentes e em ascensão costumam cometer.

Tanto a criação de uma empresa quanto os primeiros momentos rumo ao seu sucesso exigem uma série de cuidados e, mais do que isso, uma tranquila e despretensiosa humildade, o que inclui desde compartilhar as decisões com as pessoas ao seu redor até a simples atitude de admitir um erro.

O consultor especializado em startups Martin Zwilling, colunista do site da revista Forbes, preparou para a publicação um guia com os 10 erros mais comuns que nota entre as centenas de jovens empresas que já assessorou. Veja as dicas dele:

1. Esperar que a companhia cresça antes de formalizá-la. A dica foi dada em uma publicação norte-americana, o que mostra que não é só no Brasil que a formalização é um problema entre negócios iniciantes. E, mais do que isso, uma solução que deve ser garantida também. Nos Estados Unidos, ressalta Zwilling, o principal entrave está no embaralho legal e financeiro entre decidir se o registro, de início, deve ser feito como uma sociedade anônima ou uma companhia limitada. No Brasil, passa pela burocracia e a carga tributária que vêm junto com a regularização. Ainda assim, as indicações são as mesmas: a regularização é o primeiro passo a mostrar a todos que você é sério. O processo de formalização também força o empresário a registrar um nome para o empreendimento, e lhe garante uma série de seguranças legais, como a de propriedade intelectual.

2. Confiar em acordos informais. É mais ou menos o que os dois colegas de faculdade Mark Zuckeberg e Eduardo Saverin fizeram quando, ainda estudantes de Harvard, lançaram o Facebook: deixar para depois a parte de contratos formais. O resultado – um longo processo de Saverin contra Zuckeberg, exigindo mais tarde sua participação nos ganhos da companhia –, é mais comum do que se imagina. Esse problema pode e deve ser evitado com a formalização dos contratos e a definição da participação de cada sócio logo no início da empresa.

3. Contratar rapidamente, demitir devagar. Um erro comum entre as jovens companhias de crescimento rápido é sair desesperada e estabanadamente atrás de novos funcionários. Isso, no entanto, não raramente desemboca em outro problema comum: a baixa produtividade desse funcionário, e a dificuldade em mandá-lo embora depois. Para evitar isso, em primeiro lugar, é necessário contratar bem: a lição de casa passa por uma descrição clara do que a vaga exige e uma boa pesquisa acerca dos candidatos antes de pular direto para as entrevistas. Se isso não for bem-feito, a probabilidade de o novo funcionário não ser exatamente o que a empresa precisa e, assim, ter um baixo rendimento é grande; o que implica custos mais altos para mantê-lo.

4. Contratar pessoas que gostam de você. Ser bajulado é bem legal, mas não necessariamente paga as contas. Alguns executivos têm essa ideia de misturar negócios com diversão e levar relacionamentos pessoais para dentro do escritório. Mas vale ter como regra antes escolher os seus empregados antes por critérios profissionais do que por amizade.

5. Subestimar as necessidades financeiras. Refaça mais de uma vez as contas de quanto dinheiro será necessário para fundar e dar os primeiros passos de seu negócio. Você pode ficar surpreso, depois, com a quantidade de detalhes que esqueceu e com a rapidez com que o dinheiro escorre. Um fluxo de caixa defasado é um erro grande, e que pode não ser recuperável. Em caso como esses, em que o cobertor fica mais curto do que o frio que se calculou, há sempre a possibilidade de pegar empréstimos para cobrir o rombo, mas eles muito provavelmente serão caros também. O melhor mesmo é planejar de forma a não precisar deles.

6. Deixar que os contadores cuidem dos gastos. Diversos empresários julgam que a prioridade, no início de um negócio, é zelar pelos produtos e pelos clientes. Na verdade, a tarefa mais importante é ter todos os gastos na ponta do lápis e reduzi-los ao máximo até que o negócio tenha de fato deslanchado. Não delegue essa tarefa a ninguém. O trunfo é fazer um orçamento apertado e conseguir ainda gastar menos do que ele prevê. O resultado de um orçamento estourado não afeta apenas o crescimento da empresa, mas também a credibilidade com fornecedores, clientes e possíveis investidores.

7. Tomar as decisões sozinho. Ao mesmo tempo em que é importante ter o controle de tudo o que está acontecendo, é necessário também saber dosar a centralização. Deixar a cargo de si mesmo todas as decisões é um grande e recorrente erro. Para uma empresa crescer, a equipe se verá obrigada a crescer também, e, com isso, as decisões deverão naturalmente se pulverizar. Um empreendimento inteligente contrata tomadores de decisão, e não meros funcionários. É bom ter, inclusive, uma pessoa com afinidade, mas também com contrapontos a suas ideias, desde a concepção do projeto, com quem possa compartilhá-lo. Resista à tentação de fazer as coisas sozinho e apenas ao seu modo.

8. Definir uma estratégia congelada. Admita que o seu plano inicial pode dar errado. A maioria das startups acaba, alguma hora, tendo que refinar e rever suas estratégias de mercado em vários momentos. Então esteja alerta e seja flexível – inclusive porque há uma série de fatores externos que podem surgir sem licença; seja uma recessão econômica, um novo competidor ou uma mudança súbita de mercado. Uma sugestão é agendar reuniões mensais para rediscutir frequentemente o plano de estratégia. E não deixe também de manter a equipe informada sobre as mudanças, já que a falta disso pode parecer desorganização e falta de metas.

9. Deixar que as crises diárias tirem-no do negócio central. Saber distinguir as tarefas mais importantes e se concentrar nelas exige prática e esforço. Por “mais importante”, entenda: acompanhar o mercado, o atendimento aos clientes, a contenção de custos e a batalha com os competidores. É importante saber também os momentos de delegar tarefas, dialogar com a equipe e mesmo de descansar. Se você se deixar levar pelos pequenos problemas diários, perderá as prioridades do foco. Trabalhar individualmente e centralizar todas as tarefas é uma boa medida naquela fase bem inicial, em que o projeto ainda está sendo criado e erguido, e em que o fundador inevitavelmente se torna sua principal peça. Mas essa centralização deve evoluir aos poucos para uma forma mais coletiva de se pensar.

10. Ignorar os erros. O maior erro dos donos de jovens negócios é deixar de aprender com os erros – os dos outros e os próprios. As pessoas mais sábias admitem logo que erraram e mudam imediatamente o foco de culpar a situação para aprender com ela. A verdade é que o erro é uma parte inevitável de qualquer negócio de sucesso. Frente a isso, a melhor coisa a fazer é torná-los aliados e aprender com eles. O único equívoco imperdoável é repetir os mesmos erros. A grande conclusão, por fim, é que tentar e não dar certo é melhor do que não tentar. E, para que um negócio cresça e tenha sucesso, não tentar não é uma opção.

Fonte: www.papodeempreendedor.com.br

Visita-Espetáculo ao Teatro Municipal de São João del-Rei

A Visita-Espetáculo ao Teatro Municipal, projeto que integra o programa de extensão Teatro, Memória e Patrimônio Cultural realiza única sessão aberta de 2011 no dia 16 de outubro, domingo, às 10:00h da manhã.

A atividade foi criada em 2007 para oferecer ao turista e cidadão local uma atração que conjuga informação e arte, através da valorização do patrimônio histórico-cultural via intervenção teatral. Transformando São João del-Rei na Capital Federal do grande autor teatral Artur Azevedo, seis atores e um pianista divertem o público de visitantes que, ao longo da visita, conhecem todos os recantos do belo Teatro, inclusive a cabine de luz e os bastidores.
Próxima Sessão: Dia 16/10/2011, domingo, às 10:00h.
Local: No Teatro Municipal de São João del-Rei, situado à Av. Hermílio Alves, s. nº.
Valor: R$ 12,00 (inteira), R$ 6,00 (meia-entrada) e R$3,00 para servidores e alunos da UFSJ, munidos de carteirinha. Crianças até 5 anos não pagam.

Os ingressos são vendidos na bilheteria do teatro a partir de 30 minutos antes do início da sessão.
Lotação: 50 pessoas
Duração: 01 hora e 20min

Maiores informações e reservas: (32) 9129-3160 (Tamara) / 8839 1674 (Ana Dias) ou visitateatro@oi.com.br

Para conhecer-nos melhor, acesse também o site: www.visitaespetaculo.com.br

Realização do Grupo Teatral Os Anfitriões e da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UFSJ com o apoio do Teatro Municipal de São João del-Rei/MG.

A fé que move turistas

Anualmente, 9,5 milhões de fiéis visitam a cidade de Aparecida, no interior de São Paulo, para visitar a basílica da cidade e pagar promessas de toda sorte, com todas as finalidades. No alto do mapa do Brasil, Juazeiro do Norte, no Ceará, é reduto de 2 milhões de pessoas a cada ano, que vão à cidade buscar a benção de Padre Cícero, o milagreiro do Nordeste. Ao Norte, o Círio de Nazaré arrasta 1,5 milhão de romeiros pelas ruas de Belém, a cada outubro.

Em 2010 a fé moveu 6,6 milhões de brasileiros até outros estados, 3,6% das 186 milhões de viagens domésticas registradas pelo Ministério do Turismo (MTur); e trouxe ao Brasil 250 mil fiéis de outros países, 0,5% dos 5,1 milhões de turistas estrangeiros registrados no ano.

O ministro do Turismo, Gastão Vieira, comentou a importância do segmento para os brasileiros. “As festas religiosas estão entre as mais fortes expressões da cultura brasileira. o que diferencia um turista religioso de um turista interessado em aventura ou lazer, por exemplo, é a sua motivação: a fé. E cada vez mais, com a expansão do setor em nosso país, os brasileiros podem exercitar suas crenças”.

Conforme mapeamento da pasta, o turismo religioso tem 96 destinos em todo o Brasil, sendo 18 deles integrados aos 65 destinos turísticos indutores listados pelo MTur. Entre os 344 municípios listados no mapeamento, 177 possuem calendário fixo de eventos religiosos.

Segmentação – O turismo religioso caracteriza-se pelas atividades turísticas decorrentes da busca espiritual e da prática religiosa em espaços e eventos relacionados às religiões institucionalizadas. O segmento é – juntamente com o Turismo Cívico, o Turismo Étnico, e o Turismo Místico e Esóterico – um dos nichos do Turismo Cultural no Brasil.

Grupo de trabalho – Na primeira semana de setembro foi realizada em Juazeiro do Norte, no Ceará, Terra de Padre Cícero, a quarta reunião do Grupo de Trabalho de Turismo Religioso, implementado pelo MTur para buscar meios de estruturação do segmento.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo.