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Dica para o feriado

A dica de hoje é: VIAJAR!!

Viajar além de ser uma ótima forma de conhecer novas culturas e fazer novos amigos,  é também uma forma de manter a saúde física e mental pois alivia o stress das rotinas de trabalho e escola.

Viaje sempre que puder, sozinho, com amigos ou com a família. Faça uma viagem curta ou longa; hospede-se em hotel, pousada, camping ou casa de amigos e parentes.

Viajar estreita laços e aprofunda relações de amizade e de amor.

ICMS Turístico 2012: prazo prorrogado até 15 de abril

AvisoA Secretaria de Estado de Turismo publicou nesta terça-feira – 31/01, no Órgão Oficial do Estado – “Minas Gerais”, a Resolução SETUR nº 06, de 23 de janeiro de 2012, que prorroga para o dia 15 de abril o prazo do recebimento de documentação referente à habilitação ao benefício do ICMS Turístico em 2012. O recurso será repassado aos municípios em 2013, como resultado das ações executadas durante o ano de 2011.

O pedido de prorrogação foi feito pelos coordenadores das Câmaras Temáticas do Conselho Estadual de Turismo, permitindo aos municípios mineiros um tempo maior para a organização e entrega da documentação comprabatória, principalmente àqueles que foram atingidos pelas chuvas das últimas semanas. “Minas Gerais continua dando exemplo de descentralização de recursos e de execução de política pública na ponta. Queremos dar oportunidade a todos os nossos municípios de se beneficiarem com o ICMS Turístico e fomentarem o desenvolvimento da atividade em suas regiões.” afirma o secretário de Estado de Turismo, Agostinho Patrus Filho.

Os requisitos mínimos para habilitação do município são participar de um circuito turístico reconhecido pela SETUR/MG, nos termos do Programa de Regionalização do Turismo; ter elaborada e em implementação uma política municipal de turismo; possuir Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) e Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR) constituídos e em funcionamento.

Fonte: SETUR/MG

Etiqueta Profissional: entrevistas de emprego

NegóciosSe em situações cotidianas de trabalho seu comportamento em relação à postura e normas de etiqueta já é observado, numa situação de entrevista para um emprego sua exposição será ainda maior.

Para isso, seguem algumas dicas importantes:

– Apresentar-se para a entrevista no mínimo com 15 minutos de antecedência. Chegar atrasado para uma entrevista de emprego demonstra falta de compromisso e responsabilidade.

– Lembre-se que a primeira impressão é importante. Portanto, esteja vestido de acordo com a ocasião. Se informe com antecedência das características da empresa e como seus funcionários se vestem. Se vista de acordo com o perfil da empresa e do cargo que você está concorrendo.

– Assim que entrar na sala para a entrevista cumprimente com um sorriso e aguarde até que lhe convidem para se sentar. Se a pessoa lhe estender a mão, aperte com firmeza, mas cuidado para não exagerar.

– Ao se sentar, procure se acomodar mantendo a coluna reta e os pés apoiados no chão. Evite movimentar demais mãos, braços e pernas. Isso demonstra nervosismo e transmite insegurança.

– Responda com tranqüilidade a todas as perguntas, falando em tom de voz baixo e pausadamente. Quando ficamos nervosos, existe uma tendência a falar rápido demais. Mantenha a calma.

– Use corretamente a língua portuguesa, evitando gírias e termos que podem ser considerados chulos ou ofensivos.

– Caso perguntem, fale sobre você mesmo com segurança. Não tenha medo de destacar suas qualidades.

– Jamais fale mal do antigo empregador, mesmo que você acredite ter motivos para isso.

– Ao final da entrevista, se despeça agradecendo a oportunidade.

Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem

Classificação HoteleiraO novo Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) foi elaborado de forma participativa, através de uma ampla parceria entre o Ministério do Turismo, o Inmetro, a Sociedade Brasileira de Metrologia − SBM e a sociedade civil, e adotado como estratégia para o país, aumentando a competitividade do setor.

A classificação é, reconhecidamente, um instrumento de divulgação de informações claras e objetivas sobre meios de hospedagem, sendo um importante mecanismo de comunicação com o mercado. Possibilita a concorrência justa entre os meios de hospedagem do país e auxilia turistas, brasileiros e estrangeiros, em suas escolhas.

O Sistema Brasileiro de Classificação estabeleceu sete tipos de Meios de Hospedagem, para atender a diversidade da oferta hoteleira nacional (Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel) e utiliza a consagrada simbologia de estrelas para diferenciar as categorias.

Considerando que cada tipo de meio de hospedagem reflete diferentes práticas de mercado e expectativas distintas dos turistas (um Hotel 5 estrelas é diferente de uma Pousada 5 estrelas, por exemplo), o SBClass estabeleceu categorias específicas para cada tipo:

– Hotel – de 1 a 5 estrelas

– Hotel Fazenda – de 1 a 5 estrelas

– Cama & Café – de 1 a 4 estrelas

– Resort – de 4 a 5 estrelas

– Hotel Histórico – de 3 a 5 estrelas

– Pousada – de 1 a 5 estrelas

– Flat/Apart-Hotel – de 3 a 5 estrelas

Para fins dos tipos empregados, entende-se por MEIO DE HOSPEDAGEM “Os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de frequência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária”. (artigo 23 da Lei n° 11.771/2008)

O Sistema Brasileiro de Classificação é de adesão e adoção voluntárias pelos meios de hospedagem.

O SBClass está fundamentado em uma série de requisitos a que os meios de hospedagem devem atender.

Requisitos

Infraestrutura – vinculados às instalações e aos equipamentos;

Serviços – vinculados à oferta de serviços;

Sustentabilidade – vinculados às ações de sustentabilidade (uso dos recursos, de maneira ambientalmente responsável, socialmente justa e economicamente viável, de forma que o atendimento das necessidades atuais não comprometa a possibilidade de uso pelas futuras gerações).

Os requisitos são divididos em mandatórios (ou seja, de cumprimento obrigatório pelo meio de hospedagem) e eletivos (ou seja, de livre escolha do meio de hospedagem, tendo como base uma lista pré-definida).

O meio de hospedagem para ser classificado na categoria pretendida deve ser avaliado por um representante legal do Inmetro e demonstrar o atendimento a 100% dos requisitos mandatórios e a no mínimo 30% dos requisitos eletivos (para cada conjunto de requisitos).

Fonte: Ministério do Turismo

Política de Turismo no Brasil: PNT

O grande desafio do Plano Nacional de Turismo e, consequentemente, do Programa Nacional de Regionalização do Turismo é difundir um modelo de parceria e gestão descentralizada, e, principalmente, participativa na esfera estadual, buscando atingir os municípios onde, efetivamente, o turismo acontece por meio da regionalização e interiorização (OLIVEIRA, 2006).

Segundo sua base conceitual, a compreensão do Programa de Regionalização do Turismo passa pela noção de território como espaço “de interação do homem com o ambiente, dando origem a diversas formas de se organizar e se relacionar com a natureza, com a cultura e com os recursos de que dispõe” (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2004, p. 11). Essa noção de território deve ser entendida como uma forma de coordenação entre agentes econômicos, representantes políticos e organizações sociais, buscando superar a visão estritamente setorial do desenvolvimento.

As políticas públicas adotadas pelo Governo Federal, através de sua Política Nacional de Turismo enfatizam o desenvolvimento regionalizado e vem fomentando a “consolidação de uma rede de entidades e instituições, em todo o território nacional, envolvendo o poder público nas três esferas de governo, a iniciativa privada e o terceiro setor” (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2006, p. 30). E ainda: essa nova forma de gestão do turismo tem estimulado uma discussão e deliberação sobre a Política Nacional de Turismo e seus desdobramentos, nas diferentes escalas territoriais do país.

Se considerarmos que uma das metas do Ministério do Turismo expressa no Plano Nacional de Turismo é a descentralização, os municípios devem, então, assumir sua responsabilidade. Entretanto, isso não significa que devem assumir sozinhos essa responsabilidade; devem buscar apoio dos governos estaduais e federal e demais envolvidos no processo, como a comunidade local, setor privado e terceiro setor.

Apesar dos avanços dos últimos anos, de acordo com o diagnóstico apresentado no Plano Nacional de Turismo 2003-2007, o Brasil ainda está longe de ocupar um lugar de destaque no cenário turístico mundial. Um dos motivos apontados é que a falta de articulação entre governos tem resultado em políticas desencontradas “fazendo com que os poucos recursos destinados ao setor se percam em ações que se sobrepõem ou que não estão direcionadas a objetivos comuns” (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2003, p. 12).

O governo federal juntamente com os estados e municípios têm buscado objetivos comuns, na tentativa de reduzir essa falta de articulação. Assim, dentro da proposta de regionalização do Plano Nacional de Turismo e em harmonia com as orientações e diretrizes do governo Federal, Minas Gerais optou por um planejamento sob a forma de Circuitos Turísticos e do Programa Estrada Real.

Esta proposta visa, principalmente, facilitar a articulação das políticas públicas municipais com as diretrizes do Governo de Minas Gerais e Governo Federal.

Referências

MINISTÉRIO DO TURISMO. Brasil. Plano Nacional de Turismo. Brasília: Ministério do Turismo, 2003.

MINISTÉRIO DO TURISMO. Brasil. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil. Brasília: Ministério do Turismo, 2004.

MINISTÉRIO DO TURISMO. Brasil. Turismo no Brasil 2007 / 2010. Brasília, 2006.

OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n° 2, 2006. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php>. Acesso em 24 de outubro de 2006.

Qualificação profissional em debate no Senado

As políticas de qualificação empresarial e profissional para a Copa de 2014 e Olimpíadas 2016 foram temas de debate nesta terça (25), em comissão do Senado Federal. Representantes dos ministérios do Turismo e do Trabalho e da Confederação Nacional do Comércio (CNC) falaram sobre o planejamento e o andamento dos projetos das instituições para os grandes eventos.

A senadora Lídice da Mata, presidente da Subcomissão Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016, abriu os trabalhos, ressaltando o objetivo da comissão de dar “relevância à pauta positiva” relacionada a esses eventos. “A qualificação profissional deve compor o caderno de legados da Copa”, disse a parlamentar.

O diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do MTur, Ricardo Moesch, informou que os programas de qualificação do ministério estão sendo reestruturados, mas que algumas ações poderão ser retomadas em breve. Ele reafirmou a disposição manifestada pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira, de reforçar a parceira com outros ministérios, como o da Educação, e utilizar a expertise do Senac para treinar profissionais da cadeia produtiva do turismo.

O Ministério do Trabalho e Emprego também adota a política de trabalhar em parceria com os entes públicos e vai repassar recursos a estados e municípios para promover acesso ao emprego nas cidades-sede da copa. Segundo a diretora do Departamento de Qualificação do MTE, Ana Paula da Silva, serão abertas 50,4 mil vagas para a formação de garçons, mensageiros, taxistas, empreendedores individuais entre outras categorias.

O gerente de projetos do Senac Nacional, Antônio Henrique de Paula, ressaltou o potencial de crescimento da atividade turística no país e apresentou o programa da entidade para a Copa de 2014. Falou também da estrutura da CNC, que conta com 573 unidades operacionais no país.

Fonte: Assessoria de Comunicação do MTur – imprensa@turismo.gov.br
(61) 2023 7055

Mochila nas costas e o Brasil nos pés

Para quem gosta mesmo de viajar e pretende economizar com os custos da viagem, uma opção é diminuir as despesas com a hospedagem, optando pelos albergues da juventude. Os albergues chegam a custar até metade do preço dos hotéis convencionais. Também conhecidos como hostels, eles são meios de hospedagem para pessoas de todas as idades, que tenham o espírito de aventura e a disposição para conhecer gente de todas as partes do país e do mundo.

A vantagem dos albergues não está só no preço. “Hoje em dia as pessoas escolhem os hostels pelo sentido da união, amizade, troca de conhecimento e intercâmbio cultural”, diz o presidente da Federação Brasileira de Albergues da Juventude, Carlos Augusto Alves.

Os hostels surgiram no Brasil na década de 60, com o movimento hippie e a geração “pé na estrada”. “Esse tipo de viajante continua em atividade, mas há um aumento considerável de famílias e casais nos albergues”, diz Alves. De acordo com a FBAJ, 57% das pessoas que se hospedam atualmente em albergues são mulheres, e a maioria do público tem entre 22 e 36 anos.

É importante lembrar de alguns detalhes: os quartos nos albergues costumam ser coletivos, divididos entre o público masculino e feminino. Mas com o aumento do número de famílias se hospedando em hostels, muitos passaram a oferecer também quartos para casais.  Outro detalhe é que alguns dos hostels adotam o toque de recolher, então se o hóspede chegar muito tarde, pode acabar ficando de fora.

Os albergues possuem sala de convivência e cozinha coletiva, onde o hóspede pode preparar as refeições. O café da manhã fica por conta do albergue. Além disso, vários hostels têm piscina, acesso à internet, ar-condicionado e bares.

Dica pro viajante

Na hora de montar o roteiro de viagem é importante verificar se o albergue escolhido está incluído no Sistema de Cadastro de Prestadores de Serviços do Ministério do Turismo – Cadastur: http://cadastur.turismo.gov.br/. Outra sugestão é conferir as dicas sobre passagens, transporte, bagagem, e dicas de cuidados com a saúde no site  http://www.viajelegal.turismo.gov.br/.

Albergues e campings ganham espaço

De acordo com o Estudo da Demanda do Turismo Internacional no Brasil, os campings e albergues estão em quarto lugar na preferência dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil. A participação desses meios de hospedagem aumentou de 1,4% para 4,3% no período de 2004 a 2010.

Fonte: Assessoria de Comunicação MTur – imprensa@turismo.gov.br
(61) 2023 7055

A fé que move turistas

Anualmente, 9,5 milhões de fiéis visitam a cidade de Aparecida, no interior de São Paulo, para visitar a basílica da cidade e pagar promessas de toda sorte, com todas as finalidades. No alto do mapa do Brasil, Juazeiro do Norte, no Ceará, é reduto de 2 milhões de pessoas a cada ano, que vão à cidade buscar a benção de Padre Cícero, o milagreiro do Nordeste. Ao Norte, o Círio de Nazaré arrasta 1,5 milhão de romeiros pelas ruas de Belém, a cada outubro.

Em 2010 a fé moveu 6,6 milhões de brasileiros até outros estados, 3,6% das 186 milhões de viagens domésticas registradas pelo Ministério do Turismo (MTur); e trouxe ao Brasil 250 mil fiéis de outros países, 0,5% dos 5,1 milhões de turistas estrangeiros registrados no ano.

O ministro do Turismo, Gastão Vieira, comentou a importância do segmento para os brasileiros. “As festas religiosas estão entre as mais fortes expressões da cultura brasileira. o que diferencia um turista religioso de um turista interessado em aventura ou lazer, por exemplo, é a sua motivação: a fé. E cada vez mais, com a expansão do setor em nosso país, os brasileiros podem exercitar suas crenças”.

Conforme mapeamento da pasta, o turismo religioso tem 96 destinos em todo o Brasil, sendo 18 deles integrados aos 65 destinos turísticos indutores listados pelo MTur. Entre os 344 municípios listados no mapeamento, 177 possuem calendário fixo de eventos religiosos.

Segmentação – O turismo religioso caracteriza-se pelas atividades turísticas decorrentes da busca espiritual e da prática religiosa em espaços e eventos relacionados às religiões institucionalizadas. O segmento é – juntamente com o Turismo Cívico, o Turismo Étnico, e o Turismo Místico e Esóterico – um dos nichos do Turismo Cultural no Brasil.

Grupo de trabalho – Na primeira semana de setembro foi realizada em Juazeiro do Norte, no Ceará, Terra de Padre Cícero, a quarta reunião do Grupo de Trabalho de Turismo Religioso, implementado pelo MTur para buscar meios de estruturação do segmento.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo.