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Etiqueta Profissional: comportamento no ambiente de trabalho

ComportamentoSe conhecer as normas de comportamento do dia-a-dia é tão importante para a convivência em sociedade, quando se fala em convivência dentro de um ambiente específico como uma empresa o comportamento adequado torna-se ainda mais importante. Afinal, evitar conflitos num ambiente naturalmente competitivo é fundamental para a sobrevivência profissional.

E para conviver com outras pessoas tão diferentes de nós em aspectos como educação, ética, valores e comportamento, algumas regras tornam-se necessárias para evitar conflitos e atritos.

Nossa primeira sugestão é procurar conhecer bem a empresa que você trabalha. Busque informações como normas internas, orientações em relação a comportamento, uso de uniformes, relacionamento entre colegas, entre outras questões. Conhecendo essas orientações, fica mais fácil saber como se comportar em diversas situações.

Apresentamos a seguir algumas dicas de como conviver bem com colegas de trabalho:

– Procure respeitar as pessoas para ser respeitado, pois respeito gera respeito.

– Evite brincadeiras e apelidos dentro da empresa e durante o horário de trabalho. Se houver intimidade entre colegas para brincadeiras, deixe para outros ambientes. Excesso de intimidade no ambiente profissional pode confundir as pessoas, que passam a não perceber quando é hora de parar com brincadeiras.

– Não confunda amizade e não se esqueça da hierarquia. Você pode ser amigo de seus superiores fora da empresa, mas dentro, você deve respeitá-lo como tal. Cuidado com formas de tratamento inadequadas ao contexto profissional.

– Em um encontro de negócios você estará representando sua empresa, portanto, esteja vestido de acordo com a situação, pois a sua imagem é a imagem da empresa.

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Etiqueta Profissional

Etiqueta ProfissionalSe considerarmos que conhecer o conjunto de regras, estilos e normas que determinam o comportamento adequado a cada tipo de ambiente é necessário para a boa convivência em sociedade, no campo profissional não é diferente. Afinal, as relações de trabalho são relações entre pessoas que vivem em uma sociedade organizada.

Ter bom domínio sobre as regras de etiqueta pode melhorar sua imagem profissional, além de contribuir para uma boa imagem a empresa para a qual você trabalha. E o mercado de trabalho já percebeu a importância da etiqueta e está valorizando cada vez maior as atitudes e a postura dos profissionais. Assim, uma postura centrada em educação e boas maneiras, sempre terá grande importância na vida profissional de cada um.

Se imaginarmos uma situação onde duas pessoas com formação acadêmica e experiência profissional semelhante, disputem a mesma vaga em uma grande empresa, terá maior chance aquele que tiver melhor postura e boas maneiras.

A etiqueta não se resume apenas a usar corretamente talheres ou saber se portar em jantares sofisticados, mas é também a forma adequada de se relacionar com outras pessoas. E no mundo empresarial isso se torna ainda mais importante.

Um pouco diferente das normas de convivência social, a etiqueta profissional vai além de conhecer copos e talheres ou saber se comportar num almoço de negócios. Nessa situação ética e etiqueta andam juntas e qualquer atitude que incomode as pessoas pode ser considerada inadequada.

Imagem e postura profissional

Ter uma boa apresentação pessoal é fundamental tanto no dia-a-dia quanto no ambiente profissional. E isso não significa apenas estar bem vestido. Uma boa apresentação pessoal requer além de cuidados básicos de higiene corporal, cabelos penteados, barba bem feita e unhas limpas, requer também uma postura corporal adequada e estar vestido de acordo com a ocasião. É importante lembrar que a primeira impressão é fundamental e só podemos causar uma única vez.

Uma boa aparência além de ser agradável a quem vê, demonstra que a pessoa é saudável. Assim, ter uma boa postura corporal é importante para a saúde e para sua imagem. Por isso, sente-se com a coluna reta e mantenha de preferência, as pernas paralelas e juntas.

Quando estiver em pé, mantenha o corpo ereto, ombros erguidos e apoie-se nos dois pés, evitando ficar balançando entre uma perna e outra.

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Consultoria em Turismo e Hospitalidade: você sabe o que é?

ConsultoriaO objetivo de uma empresa de consultoria é fornecer as ferramentas e controles necessários para as empresas serem mais competitivas dentro do seu mercado de atuação e poderem tomar decisões acertadas para o sucesso do negócio. Assim, suas principais ações visam analisar, diagnosticar, avaliar e direcionar organizações públicas e privadas na busca de melhores resultados.

Muitos empresários evitam contratar os serviços de empresas de consultoria, pelo receio infundado de parecer aos olhos de outros, incapaz de realizar os trabalhos típicos do fazer empresarial.

Uma empresa de consultoria possui expertise em sua área de atuação e por isto, tem plenas condições de auxiliar outras a encontrar o melhor caminho profissional.

O turismo, como atividade econômica, caracteriza-se por ser um setor que absorve em sua dinâmica diversos outros segmentos, além dos envolvidos diretamente com as viagens. Destacamos o segmento de hospedagem, lazer, entretenimento, gastronomia, cultura, artes, dentre outros relacionados direta e indiretamente com o turismo. São cerca de 56 setores da economia envolvidos e, justamente por isso, representa um pedaço significativo da economia de qualquer do país.

De modo geral, os destinos turísticos mais frequentados são formados pela soma de diferentes produtos turísticos compostos por hotéis, paisagem, história, patrimônio, cultura, hospitalidade da população, infra-estrutura urbana, entretenimento, comodidade, segurança, dentre outros. É através do turismo que inúmeros empreendimentos surgem a cada dia, em diversos lugares do mundo, beneficiado também os governos, através do recolhimento de impostos.

O aumento no número de empresas que trabalham com turismo e hotelaria torna o setor, muito competitivo e, portanto, carece de profissionais qualificados e empresas estruturadas e altamente preparadas.

Assim, uma empresa de consultoria na área de Turismo e Hospitalidade pode oferecer aos clientes:

– Conhecimentos, métodos de “como fazer”, habilidades e experiências indisponíveis no mercado, os quais podem ser rápida e efetivamente aplicados, para solucionar problemas e conduzir ao aperfeiçoamento das atividades empresariais.
– Planejamento local para municípios, destacando as melhores práticas do desenvolvimento sustentável, objetivando desenvolvimento de oportunidades e preservando o patrimônio turístico.
– Treinamento e educação para funcionários, incrementando métodos atuais, técnicas e filosofias que levarão ao aumento da produtividade.
– Realização de pesquisas de mercado, levantamentos da oferta turística e estudos de viabilidade para novos negócios.
– Avaliação de potencial turístico
– Estruturação e orientação para secretarias de turismo e elaboração políticas de turismo.
– Assessoria na elaboração e implementação de projetos.

No mercado existem empresas de consultoria de todo porte, com diferentes níveis de experiências, especializações e custos. É importante ao selecionar uma empresa de consultoria, certificar-se que ela se enquadra no perfil de suas necessidades, objetivos e disponibilidades.

Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem

Classificação HoteleiraO novo Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) foi elaborado de forma participativa, através de uma ampla parceria entre o Ministério do Turismo, o Inmetro, a Sociedade Brasileira de Metrologia − SBM e a sociedade civil, e adotado como estratégia para o país, aumentando a competitividade do setor.

A classificação é, reconhecidamente, um instrumento de divulgação de informações claras e objetivas sobre meios de hospedagem, sendo um importante mecanismo de comunicação com o mercado. Possibilita a concorrência justa entre os meios de hospedagem do país e auxilia turistas, brasileiros e estrangeiros, em suas escolhas.

O Sistema Brasileiro de Classificação estabeleceu sete tipos de Meios de Hospedagem, para atender a diversidade da oferta hoteleira nacional (Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel) e utiliza a consagrada simbologia de estrelas para diferenciar as categorias.

Considerando que cada tipo de meio de hospedagem reflete diferentes práticas de mercado e expectativas distintas dos turistas (um Hotel 5 estrelas é diferente de uma Pousada 5 estrelas, por exemplo), o SBClass estabeleceu categorias específicas para cada tipo:

– Hotel – de 1 a 5 estrelas

– Hotel Fazenda – de 1 a 5 estrelas

– Cama & Café – de 1 a 4 estrelas

– Resort – de 4 a 5 estrelas

– Hotel Histórico – de 3 a 5 estrelas

– Pousada – de 1 a 5 estrelas

– Flat/Apart-Hotel – de 3 a 5 estrelas

Para fins dos tipos empregados, entende-se por MEIO DE HOSPEDAGEM “Os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de frequência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária”. (artigo 23 da Lei n° 11.771/2008)

O Sistema Brasileiro de Classificação é de adesão e adoção voluntárias pelos meios de hospedagem.

O SBClass está fundamentado em uma série de requisitos a que os meios de hospedagem devem atender.

Requisitos

Infraestrutura – vinculados às instalações e aos equipamentos;

Serviços – vinculados à oferta de serviços;

Sustentabilidade – vinculados às ações de sustentabilidade (uso dos recursos, de maneira ambientalmente responsável, socialmente justa e economicamente viável, de forma que o atendimento das necessidades atuais não comprometa a possibilidade de uso pelas futuras gerações).

Os requisitos são divididos em mandatórios (ou seja, de cumprimento obrigatório pelo meio de hospedagem) e eletivos (ou seja, de livre escolha do meio de hospedagem, tendo como base uma lista pré-definida).

O meio de hospedagem para ser classificado na categoria pretendida deve ser avaliado por um representante legal do Inmetro e demonstrar o atendimento a 100% dos requisitos mandatórios e a no mínimo 30% dos requisitos eletivos (para cada conjunto de requisitos).

Fonte: Ministério do Turismo

Política de Turismo no Brasil: PNT

O grande desafio do Plano Nacional de Turismo e, consequentemente, do Programa Nacional de Regionalização do Turismo é difundir um modelo de parceria e gestão descentralizada, e, principalmente, participativa na esfera estadual, buscando atingir os municípios onde, efetivamente, o turismo acontece por meio da regionalização e interiorização (OLIVEIRA, 2006).

Segundo sua base conceitual, a compreensão do Programa de Regionalização do Turismo passa pela noção de território como espaço “de interação do homem com o ambiente, dando origem a diversas formas de se organizar e se relacionar com a natureza, com a cultura e com os recursos de que dispõe” (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2004, p. 11). Essa noção de território deve ser entendida como uma forma de coordenação entre agentes econômicos, representantes políticos e organizações sociais, buscando superar a visão estritamente setorial do desenvolvimento.

As políticas públicas adotadas pelo Governo Federal, através de sua Política Nacional de Turismo enfatizam o desenvolvimento regionalizado e vem fomentando a “consolidação de uma rede de entidades e instituições, em todo o território nacional, envolvendo o poder público nas três esferas de governo, a iniciativa privada e o terceiro setor” (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2006, p. 30). E ainda: essa nova forma de gestão do turismo tem estimulado uma discussão e deliberação sobre a Política Nacional de Turismo e seus desdobramentos, nas diferentes escalas territoriais do país.

Se considerarmos que uma das metas do Ministério do Turismo expressa no Plano Nacional de Turismo é a descentralização, os municípios devem, então, assumir sua responsabilidade. Entretanto, isso não significa que devem assumir sozinhos essa responsabilidade; devem buscar apoio dos governos estaduais e federal e demais envolvidos no processo, como a comunidade local, setor privado e terceiro setor.

Apesar dos avanços dos últimos anos, de acordo com o diagnóstico apresentado no Plano Nacional de Turismo 2003-2007, o Brasil ainda está longe de ocupar um lugar de destaque no cenário turístico mundial. Um dos motivos apontados é que a falta de articulação entre governos tem resultado em políticas desencontradas “fazendo com que os poucos recursos destinados ao setor se percam em ações que se sobrepõem ou que não estão direcionadas a objetivos comuns” (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2003, p. 12).

O governo federal juntamente com os estados e municípios têm buscado objetivos comuns, na tentativa de reduzir essa falta de articulação. Assim, dentro da proposta de regionalização do Plano Nacional de Turismo e em harmonia com as orientações e diretrizes do governo Federal, Minas Gerais optou por um planejamento sob a forma de Circuitos Turísticos e do Programa Estrada Real.

Esta proposta visa, principalmente, facilitar a articulação das políticas públicas municipais com as diretrizes do Governo de Minas Gerais e Governo Federal.

Referências

MINISTÉRIO DO TURISMO. Brasil. Plano Nacional de Turismo. Brasília: Ministério do Turismo, 2003.

MINISTÉRIO DO TURISMO. Brasil. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil. Brasília: Ministério do Turismo, 2004.

MINISTÉRIO DO TURISMO. Brasil. Turismo no Brasil 2007 / 2010. Brasília, 2006.

OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n° 2, 2006. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php>. Acesso em 24 de outubro de 2006.