Arquivo da tag: Negócios

Destaque em Inovação é reconhecimento pelo trabalho: MPE Brasil 2011

Destaque InovaçãoA Projetu Consultoria foi considerada Destaque de Inovação do Prêmio MPE Brasil 2011 – etapa Minas Gerais realizado em Belo Horizonte no último dia 08 de dezembro, além de ser finalista na Categoria Serviços.

Em Minas Gerais foram 5.128 empresas inscritas para o Prêmio MPE Brasil e apenas 27 chegaram à disputada final.

Alguns dos processos reconhecidos como inovação foram a metodologia, execução e o sistema de informação disponibilizado para os municípios do Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes durante o trabalho de Políticas Públicas de Turismo.

Foram objetivos deste trabalho:

– assessorar os  20 municípios que integram o Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes na elaboração de políticas públicas de turismo: Alfredo Vasconcelos, Antônio Carlos, Barbacena, Barroso, Carrancas, Conceição Barra Minas, Coronel Xavier Chaves, Dores de Campos, Entre Rios de Minas, Ibituruna, Lagoa Dourada, Madre de Deus de Minas, Nazareno, Piedade do Rio Grande, Prados, Resende Costa, Santa Cruz de Minas, São João del-Rei, São Tiago e Tiradentes.

– Elaboração de minuta de projetos de lei: Política Municipal de Turismo, Conselho Municipal de Turismo – COMTUR e Fundo Municipal de turismo – FUMTUR.

– Realização de oficinas, orientações e acompanhamento para habilitação dos municípios à captação do ICMS Turístico.

Projetu Consultoria é finalista no Prêmio MPE Brasil 2011

ProjetuAs melhores práticas em gestão de micro e pequenas empresas mineiras serão conhecidas no dia 7 de dezembro.

As micro e pequenas empresas mineiras vencedoras da etapa estadual do Prêmio MPE Brasil 2011 serão divulgadas no dia 7 de dezembro. Concorrem à 16ª edição da premiação, 27 empresas classificadas entre as mais de 5.128 inscritas em Minas Gerais. O prêmio estimula a qualidade e divulga experiências inovadoras em gestão de micro e pequenas empresas. Os vendedores serão conhecidos durante cerimônia realizada no Minascentro, às 19h, em BH.

A Região Sul do estado tem o maior número de empresas finalistas,12 no total, seguida pelas Regiões Oeste (6), Centro (5) e Leste (4). As 27 finalistas são das cidades de Araxá, Arcos, Barão de Cocais, Belo Horizonte, Botelhos, Carmópolis de Minas, Curvelo, Ipatinga, Itajubá, João Monlevade, Muzambinho, Patrocínio, Poços de Caldas, Ponte Nova, Rio Paranaíba, Sacramento, Santa Rita do Sapucaí, São João del-Rei, Uberlândia e Varginha.

As empresas concorrem em nove categorias: Agronegócio, Comércio, Indústria, Serviços de Educação, Saúde, Tecnologia da Informação, Turismo e Serviços. Há ainda o destaque para as Boas Práticas de Responsabilidade Social e o destaque de Inovação.

Entre os critérios de seleção estão as práticas gerenciais e resultados como ganho de qualidade, produtividade, rentabilidade e relacionamento com o cliente.

Os vencedores receberão troféu, selo e certificado e concorrerão, na etapa nacional, com as empresas ganhadoras dos 27 estados e do Distrito Federal.

Tradição mineira
Na última edição do prêmio, as empresas mineiras NTW Contabilidade e Gestão Empresarial, de Ipatinga, e a Medilab Laboratório Médico, de João Monlevade, foram vencedoras de duas categorias da etapa nacional do Prêmio MPE Brasil.

O Prêmio MPE Brasil é promovido pelo Sebrae, Rede de Cooperação Brasil+ e Movimento Brasil Competitivo (MBC), em parceria com a Gerdau e Petrobras e apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

Fonte: Agência Sebrae MG de Notícias

Etiqueta Profissional: comportamento no ambiente de trabalho

ComportamentoSe conhecer as normas de comportamento do dia-a-dia é tão importante para a convivência em sociedade, quando se fala em convivência dentro de um ambiente específico como uma empresa o comportamento adequado torna-se ainda mais importante. Afinal, evitar conflitos num ambiente naturalmente competitivo é fundamental para a sobrevivência profissional.

E para conviver com outras pessoas tão diferentes de nós em aspectos como educação, ética, valores e comportamento, algumas regras tornam-se necessárias para evitar conflitos e atritos.

Nossa primeira sugestão é procurar conhecer bem a empresa que você trabalha. Busque informações como normas internas, orientações em relação a comportamento, uso de uniformes, relacionamento entre colegas, entre outras questões. Conhecendo essas orientações, fica mais fácil saber como se comportar em diversas situações.

Apresentamos a seguir algumas dicas de como conviver bem com colegas de trabalho:

– Procure respeitar as pessoas para ser respeitado, pois respeito gera respeito.

– Evite brincadeiras e apelidos dentro da empresa e durante o horário de trabalho. Se houver intimidade entre colegas para brincadeiras, deixe para outros ambientes. Excesso de intimidade no ambiente profissional pode confundir as pessoas, que passam a não perceber quando é hora de parar com brincadeiras.

– Não confunda amizade e não se esqueça da hierarquia. Você pode ser amigo de seus superiores fora da empresa, mas dentro, você deve respeitá-lo como tal. Cuidado com formas de tratamento inadequadas ao contexto profissional.

– Em um encontro de negócios você estará representando sua empresa, portanto, esteja vestido de acordo com a situação, pois a sua imagem é a imagem da empresa.

Quer saber mais? Aguarde nosso próximo post.

Curso online de Etiqueta Social e Profissional: www.projetuead.com

Consultoria em Turismo e Hospitalidade: você sabe o que é?

ConsultoriaO objetivo de uma empresa de consultoria é fornecer as ferramentas e controles necessários para as empresas serem mais competitivas dentro do seu mercado de atuação e poderem tomar decisões acertadas para o sucesso do negócio. Assim, suas principais ações visam analisar, diagnosticar, avaliar e direcionar organizações públicas e privadas na busca de melhores resultados.

Muitos empresários evitam contratar os serviços de empresas de consultoria, pelo receio infundado de parecer aos olhos de outros, incapaz de realizar os trabalhos típicos do fazer empresarial.

Uma empresa de consultoria possui expertise em sua área de atuação e por isto, tem plenas condições de auxiliar outras a encontrar o melhor caminho profissional.

O turismo, como atividade econômica, caracteriza-se por ser um setor que absorve em sua dinâmica diversos outros segmentos, além dos envolvidos diretamente com as viagens. Destacamos o segmento de hospedagem, lazer, entretenimento, gastronomia, cultura, artes, dentre outros relacionados direta e indiretamente com o turismo. São cerca de 56 setores da economia envolvidos e, justamente por isso, representa um pedaço significativo da economia de qualquer do país.

De modo geral, os destinos turísticos mais frequentados são formados pela soma de diferentes produtos turísticos compostos por hotéis, paisagem, história, patrimônio, cultura, hospitalidade da população, infra-estrutura urbana, entretenimento, comodidade, segurança, dentre outros. É através do turismo que inúmeros empreendimentos surgem a cada dia, em diversos lugares do mundo, beneficiado também os governos, através do recolhimento de impostos.

O aumento no número de empresas que trabalham com turismo e hotelaria torna o setor, muito competitivo e, portanto, carece de profissionais qualificados e empresas estruturadas e altamente preparadas.

Assim, uma empresa de consultoria na área de Turismo e Hospitalidade pode oferecer aos clientes:

– Conhecimentos, métodos de “como fazer”, habilidades e experiências indisponíveis no mercado, os quais podem ser rápida e efetivamente aplicados, para solucionar problemas e conduzir ao aperfeiçoamento das atividades empresariais.
– Planejamento local para municípios, destacando as melhores práticas do desenvolvimento sustentável, objetivando desenvolvimento de oportunidades e preservando o patrimônio turístico.
– Treinamento e educação para funcionários, incrementando métodos atuais, técnicas e filosofias que levarão ao aumento da produtividade.
– Realização de pesquisas de mercado, levantamentos da oferta turística e estudos de viabilidade para novos negócios.
– Avaliação de potencial turístico
– Estruturação e orientação para secretarias de turismo e elaboração políticas de turismo.
– Assessoria na elaboração e implementação de projetos.

No mercado existem empresas de consultoria de todo porte, com diferentes níveis de experiências, especializações e custos. É importante ao selecionar uma empresa de consultoria, certificar-se que ela se enquadra no perfil de suas necessidades, objetivos e disponibilidades.

10 erros que as empresas jovens cometem

O consultor em startups Martin Zwilling, colunista do site da revista Forbes, preparou um guia com os 10 erros mais comuns entre as centenas de jovens empresas que já assessorou.

Quando um negócio recém-criado começa finalmente a deslanchar, a ideia de que ele já deu certo é uma conclusão bastante atraente e confortável. Mas é um erro. Apenas mais um dos vários erros que os líderes de negócios nascentes e em ascensão costumam cometer.

Tanto a criação de uma empresa quanto os primeiros momentos rumo ao seu sucesso exigem uma série de cuidados e, mais do que isso, uma tranquila e despretensiosa humildade, o que inclui desde compartilhar as decisões com as pessoas ao seu redor até a simples atitude de admitir um erro.

O consultor especializado em startups Martin Zwilling, colunista do site da revista Forbes, preparou para a publicação um guia com os 10 erros mais comuns que nota entre as centenas de jovens empresas que já assessorou. Veja as dicas dele:

1. Esperar que a companhia cresça antes de formalizá-la. A dica foi dada em uma publicação norte-americana, o que mostra que não é só no Brasil que a formalização é um problema entre negócios iniciantes. E, mais do que isso, uma solução que deve ser garantida também. Nos Estados Unidos, ressalta Zwilling, o principal entrave está no embaralho legal e financeiro entre decidir se o registro, de início, deve ser feito como uma sociedade anônima ou uma companhia limitada. No Brasil, passa pela burocracia e a carga tributária que vêm junto com a regularização. Ainda assim, as indicações são as mesmas: a regularização é o primeiro passo a mostrar a todos que você é sério. O processo de formalização também força o empresário a registrar um nome para o empreendimento, e lhe garante uma série de seguranças legais, como a de propriedade intelectual.

2. Confiar em acordos informais. É mais ou menos o que os dois colegas de faculdade Mark Zuckeberg e Eduardo Saverin fizeram quando, ainda estudantes de Harvard, lançaram o Facebook: deixar para depois a parte de contratos formais. O resultado – um longo processo de Saverin contra Zuckeberg, exigindo mais tarde sua participação nos ganhos da companhia –, é mais comum do que se imagina. Esse problema pode e deve ser evitado com a formalização dos contratos e a definição da participação de cada sócio logo no início da empresa.

3. Contratar rapidamente, demitir devagar. Um erro comum entre as jovens companhias de crescimento rápido é sair desesperada e estabanadamente atrás de novos funcionários. Isso, no entanto, não raramente desemboca em outro problema comum: a baixa produtividade desse funcionário, e a dificuldade em mandá-lo embora depois. Para evitar isso, em primeiro lugar, é necessário contratar bem: a lição de casa passa por uma descrição clara do que a vaga exige e uma boa pesquisa acerca dos candidatos antes de pular direto para as entrevistas. Se isso não for bem-feito, a probabilidade de o novo funcionário não ser exatamente o que a empresa precisa e, assim, ter um baixo rendimento é grande; o que implica custos mais altos para mantê-lo.

4. Contratar pessoas que gostam de você. Ser bajulado é bem legal, mas não necessariamente paga as contas. Alguns executivos têm essa ideia de misturar negócios com diversão e levar relacionamentos pessoais para dentro do escritório. Mas vale ter como regra antes escolher os seus empregados antes por critérios profissionais do que por amizade.

5. Subestimar as necessidades financeiras. Refaça mais de uma vez as contas de quanto dinheiro será necessário para fundar e dar os primeiros passos de seu negócio. Você pode ficar surpreso, depois, com a quantidade de detalhes que esqueceu e com a rapidez com que o dinheiro escorre. Um fluxo de caixa defasado é um erro grande, e que pode não ser recuperável. Em caso como esses, em que o cobertor fica mais curto do que o frio que se calculou, há sempre a possibilidade de pegar empréstimos para cobrir o rombo, mas eles muito provavelmente serão caros também. O melhor mesmo é planejar de forma a não precisar deles.

6. Deixar que os contadores cuidem dos gastos. Diversos empresários julgam que a prioridade, no início de um negócio, é zelar pelos produtos e pelos clientes. Na verdade, a tarefa mais importante é ter todos os gastos na ponta do lápis e reduzi-los ao máximo até que o negócio tenha de fato deslanchado. Não delegue essa tarefa a ninguém. O trunfo é fazer um orçamento apertado e conseguir ainda gastar menos do que ele prevê. O resultado de um orçamento estourado não afeta apenas o crescimento da empresa, mas também a credibilidade com fornecedores, clientes e possíveis investidores.

7. Tomar as decisões sozinho. Ao mesmo tempo em que é importante ter o controle de tudo o que está acontecendo, é necessário também saber dosar a centralização. Deixar a cargo de si mesmo todas as decisões é um grande e recorrente erro. Para uma empresa crescer, a equipe se verá obrigada a crescer também, e, com isso, as decisões deverão naturalmente se pulverizar. Um empreendimento inteligente contrata tomadores de decisão, e não meros funcionários. É bom ter, inclusive, uma pessoa com afinidade, mas também com contrapontos a suas ideias, desde a concepção do projeto, com quem possa compartilhá-lo. Resista à tentação de fazer as coisas sozinho e apenas ao seu modo.

8. Definir uma estratégia congelada. Admita que o seu plano inicial pode dar errado. A maioria das startups acaba, alguma hora, tendo que refinar e rever suas estratégias de mercado em vários momentos. Então esteja alerta e seja flexível – inclusive porque há uma série de fatores externos que podem surgir sem licença; seja uma recessão econômica, um novo competidor ou uma mudança súbita de mercado. Uma sugestão é agendar reuniões mensais para rediscutir frequentemente o plano de estratégia. E não deixe também de manter a equipe informada sobre as mudanças, já que a falta disso pode parecer desorganização e falta de metas.

9. Deixar que as crises diárias tirem-no do negócio central. Saber distinguir as tarefas mais importantes e se concentrar nelas exige prática e esforço. Por “mais importante”, entenda: acompanhar o mercado, o atendimento aos clientes, a contenção de custos e a batalha com os competidores. É importante saber também os momentos de delegar tarefas, dialogar com a equipe e mesmo de descansar. Se você se deixar levar pelos pequenos problemas diários, perderá as prioridades do foco. Trabalhar individualmente e centralizar todas as tarefas é uma boa medida naquela fase bem inicial, em que o projeto ainda está sendo criado e erguido, e em que o fundador inevitavelmente se torna sua principal peça. Mas essa centralização deve evoluir aos poucos para uma forma mais coletiva de se pensar.

10. Ignorar os erros. O maior erro dos donos de jovens negócios é deixar de aprender com os erros – os dos outros e os próprios. As pessoas mais sábias admitem logo que erraram e mudam imediatamente o foco de culpar a situação para aprender com ela. A verdade é que o erro é uma parte inevitável de qualquer negócio de sucesso. Frente a isso, a melhor coisa a fazer é torná-los aliados e aprender com eles. O único equívoco imperdoável é repetir os mesmos erros. A grande conclusão, por fim, é que tentar e não dar certo é melhor do que não tentar. E, para que um negócio cresça e tenha sucesso, não tentar não é uma opção.

Fonte: www.papodeempreendedor.com.br

Turismo: satisfação do cliente x lucros nos negócios

O que parece é que existem interesses conflitantes entre o lucro das agências, operadoras, guias turísticos e a verdadeira vontade dos clientes-turistas.É legítimo e missão de toda empresa gerar lucro, seja do seguimento de turismo ou de qualquer outro. O detalhe é o ganho empresarial conciliado com a satisfação do cliente!

Os turistas procuram alguns opcionais que as grandes agências de turismo não ofertam porque não são lucrativos, mas pequenas agências têm e só bastaria um telefonema de uma agência para outra no intuito de atender a vontade do cliente. A questão é que não fazem e ficam, às vezes, convencendo a fechar seus pacotes opcionais a todo custo. E esquecem de visualizar o ganho e a fidelização do cliente para com a localidade, isto é, deixar a vontade de retornar outras vezes.
Com isso todos ganham a longo prazo!

O sintoma de ações gananciosas das agências é percebido pelas brincadeiras dos turistas perguntando aos guias se para respirar também paga. Se na sua empresa acontece este tipo de “piadas”, é bom refletir seus pacotes e a forma de você se relacionar com o cliente!

Uma empresa de serviço vende sempre promessas que precisam ser especificadas para que o cliente que venha adquirir tenha sua expectativa e satisfação atendida. Também vale para a empresa, como diferencial, a flexibilidade de atender os clientes através de parcerias, quando se defronta com suas limitações. Todos ganham e inclusive a região ou a cidade, consolidando boas referências para os turistas divulgarem para os amigos e a vontade de retornar.

Fonte:
http://mcmoraescosta.wordpress.com/2010/12/19/turismo-satisfacao-do-cliente-x-lucro-dos-negocios/